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18 de fevereiro de 2025, 6h02
O recente anúncio impactante do Arbitrus.ai, plataforma de arbitragem automatizada por inteligência artificial desenvolvida por Brian Potts, Kimo Gandall e Kenny McLaren, reacende o debate sobre o futuro da resolução de disputas. Prometendo custos 90% menores e decisões “livres de alucinações”, a ferramenta é vendida como uma panaceia para a lentidão e o elitismo da arbitragem tradicional. No entanto, sob o verniz da inovação, escondem-se questões críticas que desafiam não apenas a eficácia do modelo, mas seus próprios fundamentos éticos e jurídicos.