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O acordo mantém restrição ao poder de voto do governo na Eletrobras, contudo, aumenta a influência decisória da União. A Eletrobras e a União informaram nesta sexta-feira (28/2) os termos do acordo de conciliação que deve ser apresentado ao ministro Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF), no âmbito da ADI 7.385. O documento deve ser enviado até o dia 6 de março. O acordo manteve a restrição ao poder de voto do governo na Eletrobras, conforme as regras adotadas na privatização, contudo, aumentou a influência decisória da União, acionista majoritária da empresa, ao conceder cadeiras em conselhos da empresa. Dessa forma, embora não tenha conseguido maior poder de voto dentro da empresa, o que motivou a ação no STF, a leitura no governo Lula é de que a negociação trouxe avanços importantes em relação à posição da maior acionista dentro da Eletrobras.