Arbitragens estrangeiras têm alta ratificação no STJ
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O desaparecimento de Otávio Luiz Rodrigues Júnior, descrito por juízes que analisaram o caso como “deserção” e “abandono”, foi fundamental para a reversão do resultado de uma disputa que começou na Câmara de Arbitragem do Mercado, ligada à B3, passou pelo Tribunal de Justiça de São Paulo e chegou ao STJ no ano passado. Otávio Luiz Rodrigues Júnior é professor titular do Departamento de Direito Civil da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, a USP. De currículo extenso, tem bom trânsito em São Paulo e Brasília. Mantém boas relações com ministros de tribunais superiores. É próximo de Dias Toffoli, com quem coordenou um livro. Foi conselheiro nacional do Ministério Público e da Agência Nacional de Telecomunicações, a Anatel. É do quadro da Advocacia-Geral da União, mas se licenciou em 2024. O professor esteve no centro da discussão analisada pelo STJ. Em 2014, Rodrigues Júnior aceitou compor a arbitragem que opunha a companhia Guaçu Geração de Energia e a Areva Renewables Brasil, empresa que pertencia ao grupo francês Areva e atuou no Brasil em projetos de geração de energia, especialmente em usinas de biomassa.
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