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O grupo atuou no concurso por 1.928 dias. O desembargador Marcelo Martins Berthe comemorou a proclamação do resultado, ocorrida após a longa jornada. “Os cartórios de Alagoas serão efetivamente órgãos auxiliares do Poder Judiciário. As unidades, estejam certos disso, estão providas pelos melhores e mais qualificados profissionais, escolhidos com todo o cuidado”, reforçou. Ele também agradeceu aos integrantes da comissão. “O CNJ quebra, hoje, a última barreira que faltava para implantar o regime constitucional de 1988, com o previsto para os serviços notariais e de registro. Eis o trabalho de muitos. Está aberta a porta para o futuro”, afirmou o desembargador. De acordo com o CNJ, o Estado de Alagoas foi o último a se adequar à Constituição Federal, que exige concorrência para a outorga dos cartórios extrajudiciais. Representando o corregedor nacional de Justiça, ministro Mauro Campbell, a juíza auxiliar da Corregedoria Nacional, Carolina Ranzolin Nerbass, parabenizou a comissão pelo trabalho e destacou que o espírito público do grupo nunca esmoreceu ou perdeu a vontade de fazer o certo, com total transparência. “Sempre houve a ressalva, pelo presidente da comissão, da preocupação com a credibilidade do certame e com a segurança jurídica, questão extremamente necessária nestes casos”, disse, registrando ainda, que o TJSP está em seu 13º Concurso Público de Provas e Títulos para Outorga de Delegações de Notas e de Registro. “O Tribunal de São Paulo demonstra que é possível se comprometer com o estado de constitucionalidade do serviço extrajudicial”, ressaltou.
https://www.tjsp.jus.br/Noticias/Noticia?codigoNoticia=105351