TST dispensa petição conjunta para recorrer de acordo extrajudicial
14 de janeiro de 2025Barroso assina homologação do acordo de Mariana
14 de janeiro de 20255 de novembro de 2024
O Poder Judiciário deve atingir a total neutralidade de carbono nos próximos seis anos. A determinação faz parte do Programa Justiça Carbono Zero, aprovado por resolução na tarde desta terça-feira (5/11), na 14.ª Sessão Ordinária de 2024 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A urgência em atingir esse objetivo, segundo o presidente do CNJ, ministro Luís Roberto Barroso, se justifica pelos recentes eventos climáticos que atingiram o Brasil e o mundo. “Bem o demonstram alguns eventos climáticos extremos ocorridos em 2024, como secas na Amazônia, enchentes no estado do Rio Grande do Sul e queimadas em todo o país, que tornaram mais urgente a adoção de medidas para alcançar a neutralidade de carbono”, defendeu o ministro. De acordo com o artigo 24 da Resolução n. 400/2021, que instituiu a Política de Sustentabilidade no Poder Judiciário, os tribunais já deveriam implementar um plano de compensação ambiental até o ano de 2030, a fim de monitorar, reduzir permanentemente e compensar as emissões de gases de efeito estufa (GEE) resultantes de seu funcionamento.
https://www.cnj.jus.br/tribunais-brasileiros-devem-zerar-emissoes-de-carbono-ate-2030/